Era quinta-feira, 1920. Gandhi pega a pena, molha na tinta e escreve: "Meus jovens amigos da Índia..." 

Não sabia que estava digitando a primeira linha de uma revolução que duraria 27 anos. Sua arma? Uma simples newsletter chamada Young India.

Enquanto isso, em 2025, você abre seu painel de métricas. 

  • Open rate: 22%. 

  • Click-through rate: 3,4%. 

  • Taxa de conversão: 1,8%.

Números frios que não dizem nada sobre vidas tocadas, mentes transformadas ou corações incendiados pela verdade.

Gandhi nunca soube quantos opens teve. Não media engajamento nem calculava ROI. Mas sabia algo que esquecemos: newsletters não são sobre números. São sobre almas.

A diferença entre vocês dois não é tecnologia. É propósito. Enquanto você otimiza títulos, ele otimizava destinos.

Enquanto você segmenta por idade e renda, ele segmentava por sede de justiça.

O homem magro de 50 quilos provou algo que assombra até hoje: palavras certas, no momento certo, podem quebrar correntes de séculos.

Sua newsletter chega na caixa de entrada e compete com promoções de Black Friday. A dele chegava em corações famintos de liberdade e não tinha competição.

A pergunta que deveria te tirar o sono é simples: que tipo de revolução suas palavras estão plantando? Continue lendo.

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