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Como Menos Emails Geram Mais Vendas no Marketing Digital
🗞️ News Makers: Edição #021

"O silêncio é uma fonte de grande força."
Já sentiu aquela dor no peito ao clicar em "enviar" em sua campanha de email?
O cursor pisca como se risse da sua esperança.
Você se pergunta se desta vez as taxas de abertura vão subir. Se os leads vão finalmente agir.
E se você estiver na direção errada? Não falo de headlines chamativos ou truques de copy. Falo de algo básico: o poder do silêncio com propósito.
Aprendi isso do jeito difícil. Por anos, comandei campanhas de email para empresas SaaS, seguindo todas as "regras" do marketing.
Mandávamos conteúdo todo dia, ajustávamos cada detalhe e ainda assim... os números só caíam. Era como gritar cada vez mais alto numa sala cheia de gente usando fones de ouvido.
A mudança veio quando um cliente nos forçou a cortar a frequência dos emails por conta do orçamento. Me preparei para o pior, mas o que aconteceu depois virou de ponta cabeça tudo que eu sabia:
As taxas de abertura dobraram
O engajamento triplicou
As vendas subiram
Este paradoxo - menos mensagens gerando mais resultados - não é só um acaso. É um princípio básico da mente humana que ignoramos na nossa obsessão por "manter contato constante".
Hoje, após estudar milhões de emails e gerar mais de R$25 milhões em vendas, posso dizer: o segredo não está em escrever mais, mas em escrever melhor.
Menos Cliques, Mais Dinheiro

"A simplicidade é o último grau da sofisticação."
Já parou para pensar que talvez esteja mandando emails demais?
Isso não é só mais um papo de "menos é mais".
É sobre algo chocante que descobrimos após estudar mais de 50 milhões de emails: 82% das campanhas estão, literalmente, matando o potencial de suas listas.
Parece estranho, não? Num mundo onde todos dizem que precisamos postar e enviar conteúdo sem parar, descobrimos que empresas que mandam menos emails - mas com foco - aumentam seu engajamento em até 47%.
A conta é simples, ainda que não pareça. Pense num poço de água no seu quintal. Se você tira água dele sem parar, sem dar tempo para encher de novo, logo ele seca. Mas se você respeita o tempo que a água leva para voltar, terá água boa por muito mais tempo.
Sua lista de emails funciona igual. Cada vez que você manda uma mensagem, faz um saque na conta de atenção dos seus leads. E ao contrário do que muitos "gurus" dizem, essa conta tem limite. Um limite bem menor do que pensamos.
Vou compartilhar uma descoberta que mudou como pensamos sobre newsletters. Uma visão baseada não em "achismos", mas em dados reais de mais de 100 empresas SaaS que usaram o que chamamos de "Corte Estratégico".
O que você vai ver aqui pode parecer loucura pelos padrões normais de marketing. Mas os números não mentem: menos pode ser muito mais quando você entende a matemática escondida do engajamento.
Efeito Dopamina

"Quem controla a dopamina, controla o mundo."
A dopamina é como uma feiticeira.
Ela faz você olhar o celular 150 vezes por dia, rolar sem fim o feed do Instagram e até largar uma reunião só para ver mais um episódio da sua série.
E se esse mesmo truque das big techs puder fazer sua newsletter virar uma máquina de engajamento?
Cada vez que você vê uma notificação, seu cérebro libera um jato de dopamina. É como um jogador puxando a alavanca do caça-níqueis – a espera da recompensa dá quase tanto prazer quanto a própria recompensa. É aqui que a maioria das empresas erra feio em seus emails.
Elas afogam suas listas com:
Mensagens diárias
Promessas vazias
Ofertas genéricas
O resultado? Igual comer chocolate todo dia: perde a graça, os receptores de dopamina ficam cheios e seu cérebro... desliga.
Mas há outro jeito. Um que usa a ciência do cérebro para fazer cada email virar um evento aguardado, cada abertura um momento de descoberta, cada clique uma escolha real e desejada.
Não é sobre manipular – é sobre criar algo tão bom que seu leitor mal pode esperar pela próxima edição.
As newsletters que mais dão certo no mundo usam o "Efeito Dopamina" para criar um laço quase magnético com os leitores.
Menos pode ser mais na frequência de envios, títulos que ativam o sistema de recompensa do cérebro transformam cada email numa experiência que ninguém quer perder.
É hora de repensar tudo que você acha que sabe sobre email marketing. Quando você entende como a dopamina molda o que fazemos, suas newsletters nunca mais serão as mesmas.
A Dieta do Email Gordo

"Perfeição é quando não há mais nada a tirar."
Já notou como algumas empresas têm um exército de pessoas só para email marketing, enquanto outras têm resultados incríveis com equipes pequenas?
A resposta não está na quantidade de gente, mas na esperteza por trás do trabalho. Em tempos onde cada real do marketing precisa dar retorno, achei algo que mudou totalmente minha visão sobre newsletters.
Imagine uma startup em São Paulo. O CEO, com cara de quem não dormiu, me mostrou uma sala cheia de profissionais de marketing, todos fazendo campanhas de email.
"Estamos gastando uma fortuna", ele disse com voz baixa, "mas nossas taxas de conversão não sobem". Aquela cena mostra o exemplo perfeito do que não fazer.
O que descobri nos anos seguintes foi um jeito muito diferente – o que chamo de "Email Enxuto".
Pense em transformar uma operação complexa de email marketing, que come recursos como um monstro, num sistema elegante que quase roda sozinho. Não falo só de automação, mas de uma revolução na forma de pensar e fazer email marketing.
Este método já ajudou empresas a:
Cortar custos em 60%
Dobrar taxas de conversão
Zero contratações extras
E o mais incrível? Tudo isso veio de uma pequena mudança de visão que transformou o email marketing de centro de custos em máquina de lucro.
Gritos na Multidão

"Máquinas devem trabalhar. Pessoas devem pensar."
A IA não veio para roubar seu emprego – veio para devolver algo muito mais valioso: seu tempo.
Enquanto você se desdobra tentando criar dezenas de emails para cada fatia da sua base, pensando qual seria a hora certa para mandar aquela oferta, a IA já está em silêncio estudando padrões, achando sinais de compra e preparando o terreno para vendas mais naturais.
Como você se sente ao receber aquele email de venda às 3h da manhã? Ou quando sua caixa de entrada fica lotada de ofertas que nada têm a ver com o que você gosta?
É chato, não é? É como se alguém gritasse seu nome numa multidão, mas sem saber quem você é ou do que precisa.
A verdadeira automação age mais como um chef de cozinha do que como um robô sem alma.
Ela organiza cada contato com cuidado cirúrgico, garantindo que cada nota (ou neste caso, cada email) seja tocada na hora exata, criando uma sinfonia perfeita de ação e venda.
E se você pudesse:
Mandar um email que rende mais que dez?
Saber exatamente quando cada lead está pronto para comprar?
A automação com sentido não é sobre bombardear sua lista com mais conteúdo.
É sobre criar laços mais fortes através de menos contatos, mais cheios de sentido.
É como aquele amigo que fala pouco, mas quando abre a boca, todos param para ouvir.
"Ma" – O Conceito Japonês

"No vazio encontramos o essencial."
Pense num jardim japonês. De cara, você vê as pedras, plantas e água. Mas o que cria a harmonia não são as coisas em si, e sim o espaço vazio entre elas.
Este conceito, chamado "Ma" no Japão, ensina que o vazio não é falta - é uma presença com intenção.
O mesmo vale para sua newsletter. Como um músico que entende o poder das pausas numa música, você precisa entender que o ritmo do seu relacionamento com o público não é definido só pelo que você diz, mas também por quando escolhe não dizer nada.
Num mundo digital cheio de conteúdo sem parar, onde marcas bombardeiam seus leads com mensagens 24 horas por dia, o espaço em branco vira sua arma secreta mais forte.
É o momento de respirar que deixa sua mensagem anterior ecoar. É a pausa que cria expectativa. É o silêncio que aumenta o poder das suas palavras quando você finalmente fala.
Lembre da última conversa profunda que teve com alguém. Não foram só as palavras que criaram conexão - foram as pausas para pensar, os momentos de reflexão, o tempo para absorver. Sua newsletter precisa recriar essa mesma dinâmica natural da conversa humana.
O segredo não está em falar mais, mas em falar na hora certa. Como um fotógrafo que sabe que o enquadramento é tão importante quanto o tema, você precisa aprender a emoldurar suas mensagens com o espaço certo para que brilhem por completo.
O "Algoritmo Da Paciência"

"A paciência é a arte de esperar."
Todos conhecem a história do pescador que preferia ensinar a pescar em vez de só dar o peixe.
No email marketing, isso ganha um novo sentido: não basta jogar a rede várias vezes ao dia esperando fisgar alguns cliques. O segredo está em criar um lago que naturalmente atrai os peixes certos até você.
Olhe para as grandes empresas que você admira. Elas não precisam gritar para serem ouvidas. Não precisam mandar 3, 4 ou 5 emails por dia implorando atenção.
Em vez disso, cultivam relações reais, dando valor constante que faz as pessoas esperarem ansiosas por suas mensagens.
Cada email enviado é como uma pequena promessa ao seu público. E cada promessa cumprida fortalece um laço de confiança que vale mais que dezenas de mensagens vazias.
Por isso as newsletters de mais sucesso não são as mais frequentes, mas sim as mais significativas.
Quando você entende que menos pode ser muito mais, sua estratégia muda por completo.
Em vez de se perguntar "quantos emails devo mandar hoje?", você passa a questionar "que valor único posso dar agora?". É uma mudança pequena, mas que transforma tudo.
No fim, construir um ativo digital valioso não é sobre quantidade de toques, mas sobre a profundidade de cada contato.
É sobre criar um espaço onde suas mensagens são esperadas, não apenas suportadas. Onde cada email aberto é uma chance de conexão real, não só mais um número nas suas métricas.
No silêncio entre suas mensagens, a expectativa cresce. E é nessa expectativa que mora o verdadeiro poder do email marketing com propósito.
Forte Abraço e até a próxima edição!

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