Era domingo, 13 de maio de 1940. Churchill sobe ao púlpito da Câmara dos Comuns.

Sua voz ecoa: "Não tenho nada a oferecer além de sangue, trabalho, lágrimas e suor."

Não sabia que estava criando a fórmula de comunicação que salvaria o mundo livre.

Enquanto isso, em 2025, você abre seu calendário editorial. Segunda: post motivacional. Terça: carousel educativo. Quarta: story nos bastidores. Uma sinfonia de conteúdo que some no vazio digital em 24 horas.

Churchill sabia que em tempos de caos, pessoas não precisam de entretenimento. Precisam de âncoras.

O homem de 65 anos provou algo que deveria te assombrar: repetição estratégica não é monotonia. É medicina para almas feridas.

Seus posts competem com 95 milhões de conteúdos diários no Instagram. Os boletins dele competiam com o medo da morte e venciam toda noite.

A pergunta que deveria te acordar às 3 da manhã é: suas palavras salvam ou afundam quem te segue?

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