
A beehiiv liberou o Rewind 2025, uma retrospectiva com todos os números do ano.
E eu poderia simplesmente te mostrar um print bonito.
Mas números frios não contam histórias.
Então deixa eu traduzir o que esses dados realmente significam:
72.100 palavras escritas.

Isso dá aproximadamente 3 livros de 200 páginas cada.
Três livros que não foram escritos de uma vez. Foram escritos aos poucos. Semana após semana. Edição após edição.
Sem contrato com editora, sem prazos externos, sem ninguém cobrando.
Só com a decisão de escrever.
44 edições publicadas.

Uma newsletter por semana, durante quase um ano inteiro.
Algumas foram lidas por centenas de pessoas. Outras, por dezenas.
A mais vista foi "A Queda de um Império" — 459 pessoas pararam para ler sobre Roma, dispersão e o perigo de tentar estar em todos os lugares.
Mas a verdade? A maioria das edições não viralizou.
Elas apenas existiram. Consistentemente.
De 15 para 1.500 inscritos.

Um crescimento de 9.700%.
Parece absurdo quando você coloca em porcentagem.
Mas, na prática, foi assim: uma pessoa indicou para outra. Que indicou para outra. Que indicou para outra.
Tijolo por tijolo.
Sem hack. Sem viralização forçada e, claro, sem comprar lista.
Taxa de abertura: 29,3%. Taxa de clique: 4,2%.

A média do mercado? 18% de abertura e 1% de clique.
Não estou dizendo isso para me gabar.
Estou dizendo porque esses números provam algo que repetimos toda semana aqui:
Lista pequena e engajada vale mais que lista grande e fria.
É como uma árvore que você planta, rega, espera...
No dia seguinte, nada mudou. Na semana seguinte, nada visível ainda. No mês seguinte, talvez uma folhinha.
Mas um ano depois?
Sombra. Raiz. Estrutura.
Algo que não some quando o vento muda.
O Trabalho Que Ninguém Vê

O beehiiv não mostra essas métricas importantes na vitrine das redes sociais, mas elas aparecem na sua retrospectiva pública.
É a métrica do invisível.
Os domingos à noite editando texto enquanto o feed explodia de trends.
As segundas-feiras publicando para 47 pessoas e fingindo que era para 47 mil.
As semanas em que ninguém respondeu. Ninguém clicou. Ninguém compartilhou.
A consistência sem aplauso.
Todo mundo quer ver o iceberg.
A parte de cima. A que brilha. A que aparece nas retrospectivas.
Mas 90% do iceberg está submerso.
E é exatamente ali, no escuro, no silêncio, no invisível, que a estrutura se forma. E construção de verdade não faz barulho. Ela acontece nos bastidores.
Nas escolhas que ninguém vê:
→ Escrever em vez de scrollar.
→ Publicar em vez de esperar o momento perfeito.
→ Continuar em vez de desistir quando os números não vêm.
A diferença entre quem constrói algo real e quem só faz barulho?
Quem constrói continua aparecendo quando ninguém está olhando.
Alugar vs. Construir

Existe uma diferença que pouca gente percebe.
Uma diferença silenciosa. Quase invisível no dia a dia.
Mas que, no longo prazo, separa quem constrói patrimônio de quem aluga atenção.
No Instagram, você começa do zero. Todo dia.
Postou ontem? Ótimo. Mas hoje o algoritmo não lembra.
Seus 10 mil seguidores? Você alcança 500. Se tiver sorte.
E amanhã? Começa tudo de novo. Mesma corrida. Mesma esteira. Mesmo recomeço.
Na newsletter, cada edição acumula.
Os 1.500 inscritos da News Makers não dependem de algoritmo.
Não precisam de aprovação de plataforma.
Não somem se eu ficar uma semana sem postar.
Eles estão lá. Na minha lista. Sob meu controle.
Enquanto o alcance orgânico das redes sociais despenca ano após ano, o email continua entregando ROI médio de 36x.
Trinta e seis vezes o valor investido de volta.
Nenhum outro canal digital chega perto.
Mas não é só sobre dinheiro. É sobre propriedade.
Ter seguidores é alugar um apartamento. Ter uma lista é comprar o terreno.
No aluguel, o dono pode mudar as regras quando quiser. Pode aumentar o preço. Pode te despejar.
No terreno próprio, cada tijolo é seu. Cada parede fica. Cada metro construído vira patrimônio.
Os 1.500 emails da News Makers são terreno próprio.
Se o Instagram acabar amanhã, eles continuam aqui.
Se o algoritmo mudar, eles continuam aqui.
Se eu decidir lançar algo novo, eles são os primeiros a saber.
Isso não é teoria.
É o que acontece quando você para de perseguir métricas de vaidade e começa a construir algo que realmente te pertence.
Como construir o seu patrimônio
Eu poderia ter passado 2025 inteiro no Instagram.
Postando todo dia. Correndo atrás de trends. Respondendo comentários. Fazendo dancinha.
Talvez tivesse mais seguidores hoje.
Mas teria menos patrimônio.
A escolha foi simples:
Construir algo que acumula em vez de algo que evapora.
Algo que não depende de algoritmo.
Algo que é meu.
E se a News Makers fez isso em 12 meses, começando com 15 leitores, o que você poderia construir?
Não precisa de milhares de inscritos.
Não precisa de viralização.
Não precisa de sorte.
Precisa de método. E de consistência.
Se você quer aprender o sistema que usamos aqui, que gera leitores engajados com e-mails, preparei uma aula completa sobre isso.
A porta está aberta.
Construir algo que dura exige paciência.
Exige consistência.
Exige escolher o silêncio do trabalho real em vez do barulho do aplauso fácil.
Esses números não são sobre a News Makers. São sobre o que acontece quando você para de alugar atenção e começa a construir patrimônio.
Forte Abraço e até a próxima edição!
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Sobre a News Makers
A News Makers é a primeira agência especializada em Newsletters e FuNews® de vendas inteligentes no Brasil.
Geramos R$ 200+ milhões em vendas por meio de estratégias comprovadas de captação, conexão e conversão.
Fundada por Henrique Carvalho e Lucas Antonio, atendeu até hoje mais de 10 grandes players do mercado digital, como Alan Nicolas, Marcelo Germano (EAG) e Tathi Deândhela, que juntos somam mais de 100 milhões em faturamento anual.

